Dizer que as pessoas são fáceis de entender!...
Ah! Não mesmo!
Somos diferentes uns dos outros, isso não é somente o físico
[quero retratar o subjetivo do ser-humano]
Algumas vezes me deparo, pensando nesse mundo,
ou melhor nas pessoas que habitam nesse grandioso e também minúsculo planeta,
[que comparado á outras dimensões praticamente é um grão de areia].
São milhões e milhões de pessoas convivendo (ou parecendo conviver)
umas com as outras, todos os dias,
e em cada um desses dias,
vejo o quanto somos incompreensíveis... será?
Na verdade a resposta é não!
Pode até ser relativo,
pois penso diferente de você,
e você pensa diferente de mim,
e mais um terceiro,
e assim por diante... isso não muda,
nunca mudou.
O que sei,
é que cada um descobre da sua maneira
[ pode ser talvez a mais maluca, a mais incompreensíveis das maneiras],
porém cada um,
procura de uma forma,
dar o “devido valor a Vida”.
Talvez seja por isso que há tantos “desentendimentos”
quando vivemos nas “regras de uma sociedade”,
pois para alguns o modo de viver é visto como uma “brincadeira”,
para outros a “severidade” é o único modo de sobrevivência,
e para tantos outros o “ficar em cima do muro” e “aproveitar a vida” é a melhor opção...
Atitudes, alegrias, desconfianças,
alegrias, preocupações, reflexões sós,
e finalmente uma “conclusão”,
para mim em um certo momento é mais coerente,
portanto nem sempre terei uma “conclusão” para tudo – isso me parece bom - .
Isso também não é relativo?
Incompreensível?
Talvez nem somos assim tão diferentes uns dos outros,
pode ser que somente, as coisas aconteçam de maneiras e formas diferentes
“somos uma coisa só”,
porém não quer dizer que somos todos iguais;
isso não é possível!
Sempre há cisnes no meio dos patinhos,
ambos são importantes;
e nunca nenhum deles será igual ao outro.
Ah! Não mesmo!
Somos diferentes uns dos outros, isso não é somente o físico
[quero retratar o subjetivo do ser-humano]
Algumas vezes me deparo, pensando nesse mundo,
ou melhor nas pessoas que habitam nesse grandioso e também minúsculo planeta,
[que comparado á outras dimensões praticamente é um grão de areia].
São milhões e milhões de pessoas convivendo (ou parecendo conviver)
umas com as outras, todos os dias,
e em cada um desses dias,
vejo o quanto somos incompreensíveis... será?
Na verdade a resposta é não!
Pode até ser relativo,
pois penso diferente de você,
e você pensa diferente de mim,
e mais um terceiro,
e assim por diante... isso não muda,
nunca mudou.
O que sei,
é que cada um descobre da sua maneira
[ pode ser talvez a mais maluca, a mais incompreensíveis das maneiras],
porém cada um,
procura de uma forma,
dar o “devido valor a Vida”.
Talvez seja por isso que há tantos “desentendimentos”
quando vivemos nas “regras de uma sociedade”,
pois para alguns o modo de viver é visto como uma “brincadeira”,
para outros a “severidade” é o único modo de sobrevivência,
e para tantos outros o “ficar em cima do muro” e “aproveitar a vida” é a melhor opção...
Atitudes, alegrias, desconfianças,
alegrias, preocupações, reflexões sós,
e finalmente uma “conclusão”,
para mim em um certo momento é mais coerente,
portanto nem sempre terei uma “conclusão” para tudo – isso me parece bom - .
Isso também não é relativo?
Incompreensível?
Talvez nem somos assim tão diferentes uns dos outros,
pode ser que somente, as coisas aconteçam de maneiras e formas diferentes
“somos uma coisa só”,
porém não quer dizer que somos todos iguais;
isso não é possível!
Sempre há cisnes no meio dos patinhos,
ambos são importantes;
e nunca nenhum deles será igual ao outro.
Acredito que...
O incompreensível,
é somente aquilo que não conseguimos até hoje,
descobrir uma “saída”!
O incompreensível,
é somente aquilo que não conseguimos até hoje,
descobrir uma “saída”!
Nenhum comentário:
Postar um comentário